sexta-feira, 22 de julho de 2011

Video2- Espirito virtual- Uma bela lição

Um amigo me mandou

Blogs Magic Addicted deixou um novo comentário sobre a sua postagem "A semana": 

Olá, li teu texto e abri a minha mensagem espirita diária e apareceu esta frase, acho que vc poderá se identificar: "Toda crise é fonte sublime de espírito renovador para os que sabem ter esperança" . Por isso, tenha esperança, FÉ e paciência que tudo se resolverá. Quando na vida se fecha uma porta, Deus abre duas :). Ore sempre, pedindo para que o Mestre Jesus ajude-o e ampare-o, não perca sua fé, pois a ajuda sempre vem na hora exata! Força irmão, estarei orando por você. @raaygois 

quarta-feira, 20 de julho de 2011

A semana

Esta semana tem sido dificil cheio de acontecimentos que me chocaram. Tenho me sentido so e pedido muito ao mestre Jesus que esteja comigo. Engraçado quando procuro respostas para minhas proprias endagações o silencio se faz presente em meus pensamentos. Sem respostas um cego estou espiritualmente me sentindo. Prometi a todos voces postagens diarias mas tenho selenciado o espirito virtual pelas indagações sem respostas que acho que e minha falta de fe dvido o turbilhão de acontecimentos dessa semana e da semana passada. Meu espirito sem sentir a presença do mestre se senti doente enseguro e cheio de indagações. O que me deu um pouco de segurança e me fez escrever estas linhas  vou ter pensado que a lição que se segue não se conclui por inteiro. Os tempos divinos não são como os tempos da terra. preciso esperar faz se presente pois estarei sempre contigo farei de minhas intenções as suas intenções logo tudo ira clarear em sua cegueira atual de forma a mostrar-te com nitidez todo preparo dos ceus a que tenho para ti e todos que colarei em seu caminho força e não temas pois estarei sempre contigo. Que a paz do mestre Jesus esteja sempre com todos nos. Paciencia e a maior moeda para verdadeira caridade e amor divino.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Louvor

revelação do amor divino

Ate poucos dias atraz achava ter e ainda viver dias ruins, devido a varios acontecimentos em minha vida.
Depois de ler que aquele que guarda a palavra esta sendo aperfeiçoado no amor de Deus, vejo com clareza que  não existem dias ruins mas experiencias mal vividas devido um espirito pobre nas riquezas divinas.
Bom vamos caminhando e aprendendo a vijiar um inimigo inexistente, isto e uma ilusão, e vamos deixando passar belas oportunidades de entender o que nos falta no aperfeiçoamento que o mestre Jesus nos traz para o amor divino. Dias ruins deveriamos olhar e ver em cada acontecimento um exercico da paciencia uma gama de ensinamento sobre pessoas irmã nossa no caminho divina necessitando de nossa ajuda. Um desequilibrio que geramos por nossas proprias experiencias mal vividas em outros tempos. Irmãos que encontramaos no caminho be as vezes nos trazem propblemas por acreditar em nos devido as experiencias bem vividas que hoje transformam aquilo que um dia julgamos um erro em nossa propria vida mas hoje nos faz exper no assunto, ou seja um bom exemplo de superação assim se liga o mundo divino reino de Deus. Em tudo isso esta a base dos ensinamentos de nosso mestre Jesus. As pessoas em nosso caminho cristã não estão ali por acaso ou força do destino elas realmente necessitam de nos de nosso exemplo no amor divino assim como tambem necessitamos desse exemplo. Parai irmão meu de vijiar o inimigo que não existe mas vijiai as lições que batem sua porta todos os dias em casa, no serviço, na escola e mesmo na roda de amigos.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Video1-O aperfeiçoamento do amor de Deus

Tem sido Aperfeiçoado o amor de Deus

Aquele, entretanto, que garda sua palavra, nele,  verdadeiramente, tem sido aperfeiçoado o amor de Deus. nisto sabemosque estamos nele.
Caminhamos todos os dias de nossa vida sendo aperfeiçoado neste amor, mas sem saber o notar, vamos vivendo experiencias ruins gerando assim um gama de perguntas e sentimentos como ira  raiva ou ate mesmo odio. Bom meus queridos amigos este aperfeiçoamento não sta dentro das igrejas mais em seu dia a dia. Todos os acontecimentos em seu caminho trazem ensinamentos mostrando a voce o que ja tem e o que deve ainda obter. O reino de Deus tem sua propria moeda oficial. Moedas como paciencia, humildade, tolerancia e outras.
Temos acontecimentos em nossa vida que chamamos de tentações. Perguntamos sempre a Jesus por que me abandonaste senhor? Vamos pensando eu não consigo! Tudo por estarmos cegos pelo meio material em que vivemos. A tentação esta dentro de nos pois são coisas que tem valores em nossa vida e que abandonamos ou arris camos qualquer coisa por ela. Os acontecimentos em nossas vidas vem sempre nos mostrar os valores que temos em nosso interior, ou seja, o quanto ja temos em paciencia e humildade o quanto ja somos capaz de perdoar. Falar que perdoa e facil mas perdoar a ponto de ver a pessoa que lhe fez algo e não sentir nenhum sentimento por ela isso sim e dificil estamos sempre esperando o momento de efetuar a cobrança. Bom veja o mestre Jesus a 2011 anos atras desceu sobre o terra trasendo a salvação e ate o hoje tem paciencia esperando agente aceita-lo como salvador. Meus queridos Alem da paciencia Jesus jamis ira cobrar alguma divida sua. Mas o mestre Estas sempre aperfeiçoando o amor em voces atraves de cada acontecimento em seu trabalho na escola ou dentro de sua casa e ate ,mesmo nas baladas da vida Ele estara em cada acontecimento aperfeiçoando o amor de Deus em sua vida. Que o mestre Jesus estaja sempre com todos nos. Muito obrigado por esta atenção e muito obrigado

segunda-feira, 11 de julho de 2011

O inicio

Aqui começa o espirito virtual nossa finalidade não e promover uma nova igreja ou qualquer uma ja existente.
O espirito virtual vem ate voce com a finalidade de compartilhar pensamentos que voce possa levar para sua propria comunidade Cristã. Vivemos um mundo onde pensamos sempre em adquirir ganhos materias onde acreditamos ser o suficiente para a felicidade de toda nossa familia. Vamos assim esquecendo que as experiencias vividas estas sim nos fazem ser felizes ou infelizes. São as experiencias vividas que nos trazem os verdadeiros ganhos divinos dando-nos sentimentos bons ou ruins. Buscando sempre os ganhos materias encontramos sempre nesta estrada pessoas com experiencias mal vividas, estas que não compreende a salvação que chegou ao mundo a 2011 anos atraz. Estas experiencias mal vivida vão acarretando Uma gama de acontecimentos reais aos olhos humano que fazem estes viverem a ilusão de nada poder fazer, pois acham que o mundo sera sempre a mesma coisa. Pobres espiritos pois fazem da ilusão sua realidade de vida, mas na ilusão não a realidade e isso vai acarretando coisas como o uso de drogas aumentando o numero de traficantes em cada esquina o numero de ladrões que hoje ja não respeitam nem mesmo a luz do dia e muito mais. O espirito virtual cre na experiencia bem vivida onde o homem tem ganhos divinos sendo capaz de se transformar e usar as coisas materias ao seu redor de forma mais adquada a todos.

Concilio de trento


Concílio de Trento, realizado de 1545 a 1563, foi o 19º concílio ecuménico. É considerado um dos três concílios fundamentais na Igreja Católica.[1] Foi convocado pelo Papa Paulo III para assegurar a unidade da  e a disciplina eclesiástica, no contexto da Reforma da Igreja Católica e a reação à divisão então vivida na Europadevido à Reforma Protestante, razão pela qual é denominado como Concílio daContra-Reforma.

Índice

 [esconder]

[editar]História

Concílio de Trento foi o concílio ecuménico mais longo da História da Igreja Católica. Foi também o concílio que "emitiu o maior número de decretos dogmáticos e reformas, e produziu os resultados mais benéficos", duradouros e profundos "sobre a fé e a disciplina da Igreja". [2]
Para opôr-se ao protestantismo, o concílio emitiu numerosos decretos disciplinares e especificou claramente as doutrinas católicas quanto à salvação, os sete sacramentos(como por exemplo, confirmou a presença de Cristo na Eucaristia), o cânone bíblico(reafirmou como autêntica a Vulgata) e a Tradição, a doutrina da graça e do pecado original, a justificação, a liturgia e o valor e importância da Missa (unificou o ritual da missa de rito romano, abolindo as variações locais, instituindo a chamada "Missa Tridentina"), o celibato clerical, a hierarquia católica, o culto dos santos, das relíquiase das imagens, as indulgências e a natureza da Igreja. Regulou ainda as obrigações dos bispos. Foram criados seminários nas dioceses como centros de formação sacerdotal e confirmou-se a superioridade do Papa sobre qualquer concílio ecuménico. Foi instituído o "Index Librorum Prohibitorum", um novo Breviário (o Breviário Romano) e um novo Catecismo (o Catecismo Romano). Foi reorganizada também a Inquisição.[2] [3] [4] [5]
Celebrou-se em três períodos:
  • 1º Período (1545-48 — Celebraram-se 10 sessões, promulgando-se os decretos sobre a Sagrada Escritura e Tradição, o pecado original, a justificação e os sete sacramentos em geral e vários decretos de reforma disciplinar;
  • 2º Período (1551-52) — Celebraram-se 6 sessões, continuando a promulgar-se, simultaneamente, decretos de reforma e doutrinais ainda sobre sacramentos, particularmente sobre a eucaristia (nomeadamente sobre a questão da transubstanciação), a penitência, e aextrema-unção. A guerra entre Carlos V e os príncipes protestantes constituiu um perigo para os padres conciliares de Trento;
  • 3º Período (1562-63) — Convocado pelo Papa Pio IV, foi presidido pelos legados cardeais Ercole Gonzaga, Seripando, Osio, Simonetta e Sittico. Estiveram ainda no concílio os cardeais Cristoforo Madruzzo, bispo de Trento e Carlos Guise. O Papa enviou os núncios Commendone e Delfino aos príncipes protestantes do império reunidos em Naumburgo, e Martinengo à Inglaterra para convidar os protestantes a virem ao concílio. Neste período realizaram-se 9 sessões, em que se promulgaram importantes decretos doutrinais, mas sobretudo decretos eficazes para a reforma da Igreja. Assinaram as suas actas 217 padres oriundos de 15 nações.
Os decretos tridentinos e os diplomas emanados do concílio, foram as principais fontes do direito eclesiástico durante os 4 séculos seguintes até à promulgação do Código de Direito Canónico em 1917.

[editar]Participação portuguesa

Na história de Portugal, o concílio teve grande influência, quer pela participação e apoio dos reis, quer pela influência que os seus decretos tiveram na vida eclesiástica e social do país.
No 1º período participaram o [bispo do Porto], Frei Baltazar Limpo, carmelita, e os teólogos dominicanos Frei Jerónimo de Azambuja, também embaixador régio, Frei Jorge de Santiago, e o franciscano Frei Francisco da Conceição. Logo que o bispo do Porto regressou de Trento, mandou D. João III que se reunisse com letrados para estudarem o modo de pôr em prática os decretos da reforma.
No fim do 2º período D. João III e o cardeal D. Henrique constituíram assembleias de peritos para porem em ação um grande plano de reforma, completando com os decretos do V Concílio Laterense aqueles pontos ainda não promulgados em Trento.
No 3º período, D. Fernando Martins de Mascarenhas e o Dr. André Velho não só atuaram como hábeis embaixadores, mas também se portaram como grandes senhores. D. Frei João Soares, agostinianobispo de Coimbra, levou uma comitiva de umas 30 pessoas, sendo conhecido o seu teólogo António Leitão. A caminho do concílio morreu o teólogo dominicano Fr. João Pinheiro, vice-reitor da Universidade de Coimbra. Participou também neste período o Bispo de Leiria, D. Frei Gaspar do Casal. Acérrimo executor do Concílio foi o arcebispo de Braga Frei Bartolomeu dos Mártires, promulgando-o para Braga no sínodo bracarense e adaptando-o a toda a metrópole no IV Concílio Provincial Bracarense de 1566.
A Reforma Católica foi reforçada pela criação, em 1540, da Companhia de Jesus, ordem religiosa fundada pelo espanhol Inacio de Loyola. A Companhia de Jesus transformou-se em um verdadeiro "exército" em defesa da manutenção dos princípios católicos.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Neovulgata


Neovulgata ou Neovulgata latina foi uma acurada tradução da Bíblia, procurando manter o referencial na famosa Vulgata latina. Em face do longo e elaborado trabalho em torno da Neovulgata, com estudos que tiveram início em 1907, uma formação de uma Comissão com o fim exclusivo para tal, e finda conclusão somente setenta e dois anos depois em 1979, há quem não a considere uma "versão" da Vulgata, mas um trabalho independente de tradução para o objetivo litúrgico, visto que não se propôs somente à tradução e mera revisão, mas uma comparação nosoriginais e meticuloso estudo verso a verso.
Dez dias antes da conclusão do Concílio Vaticano II, a 29 de Novembro de 1965Paulo VI instituiu a Comissão Pontifícia para a Neovulgata, com a finalidade de dotar a Igreja com uma edição latina da Bíblia para o uso litúrgico”.[1] A Neovulgata vinha sendo editada separadamente os seus volumesdesde 1969, tendo João Paulo I, “editado” os livros do Pentateuco, revistos pela Comissão Pontifícia, da Abadia de São Jerônimo em Roma, fundada com este fim por Pio XI, segundo a Constituição Apostólica Inter Praecipuas [2]. Já em 1907, o Papa Pio X havia solicitado estudos "confiado aos padres beneditinos o encargo de fazer investigações e estudos preparatórios para a edição da versão da Sagrada Escritura comumente chamada Vulgata[3] A publicação num livroúnico da Neovulgata foi promulgada por João Paulo II através da Constituição Apostólica Scripturarum Thesaurus.
Nessa revisão "teve-se em conta palavra por palavra o texto antigo da edição latina da Vulgata, quando os textos primitivos são referidos exactamente; tais como os apresentam as actuais edições críticas; mas esse texto foi prudentemente corrigido quando deles se afasta ou os refere com menor exactidão. Para isso, foi usado o latim cristão bíblico, de maneira que a devida estima da tradição se conjugasse com as justas exigências da ciência crítica" [4]
O texto, como resultou desta revisão — mais profunda nalguns livros do Antigo Testamento em que não pusera mãos São Jerónimo — foi editado em volumes separados desde 1969 a 1977, e é agora apresentado num só volume, em edição típica. Esta edição da Neovulgata poderá também servir como base das traduções nas línguas modernas que se destinem ao uso litúrgico e pastoral; e, para usarmos palavras de Paulo VI, Nosso Predecessor, "é lícito pensar que ela constituirá fundamento seguro em que se apoiem... os estudos bíblicos, sobretudo onde mais dificilmente se podem consultar bibliotecas especializadas e mais obstáculos se apresentam a que se multipliquem os estudos convenientes" [5].

[editar]Referência

  1.  http://percursos.rosabiblica.com/FICHAS%20DE%20ESTUDO%20A.htm
  2.  http://www.intratext.com/IXT/POR0280/_P7.HTM
  3.  Carta ao Revmo. D. Aidano Gasquet, de 3 de dez. de 1907Pio X, Acta 4, pp.117-119; Ench. Bibl. n. 285s.
  4.  Aloc. de Paulo VI, 23 de Dezembro de 1966; A.A.S., LIX, 1967, pp. 53 s.
  5.  João Paulo II citando Cfr. Aloc. de 22 de Dezembro de 1977; cfr. o diário L'Osservatore Romano, 23 de Dezembro de 1977

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Lazaro

Vulgata


Vulgata é a forma latina abreviada de vulgata editio ou vulgata versio ou vulgata lectio, respectivamente "edição, tradução ou leitura de divulgação popular" - a versão mais difundida (ou mais aceita como autêntica) de um texto.
No sentido corrente, Vulgata é a tradução para o latim da Bíblia, escrita entre fins do século IVinício do século V, por São Jerónimo, a pedido do Papa Dâmaso I, que foi usada pela Igreja Católicae ainda é muito respeitada.
Nos seus primeiros séculos, a Igreja serviu-se sobretudo da língua grega. Foi nesta língua que foi escrito todo o Novo Testamento, incluindo a Carta aos Romanos, de São Paulo, bem como muitos escritos cristãos de séculos seguintes.
No século IV, a situação já havia mudado, e é então que o importante biblista São Jerónimo traduz pelo menos o Antigo Testamento para o latim e revê a Vetus Latina.
Vulgata foi produzida para ser mais exata e mais fácil de compreender do que suas predecessoras. Foi a primeira, e por séculos a única, versão da Bíblia que verteu o Velho Testamento diretamente do hebraico e não da tradução grega conhecida como Septuaginta.[carece de fontes] No Novo Testamento, São Jerônimo selecionou e revisou textos. Ele inicialmente não considerou canônicos os sete livros, chamados por católicos e ortodoxos de deuterocanônicos. Porém, seus trabalhos posteriores mostram sua mudança de conceito, pelo menos a respeito dos livros de Judite, Sabedoria de Salomão e o Eclesiástico (ou Sabedoria de Sirac), conforme atestamos em suas últimas cartas a Rufino. Chama-se, pois, Vulgata a esta versão latina da Bíblia que foi usada pela Igreja Católica Romana durante muitos séculos, e ainda hoje é fonte para diversas traduções.
O nome vem da expressão vulgata versio, isto é "versão de divulgação para o povo", e foi escrita em um latim cotidiano, usado na distinção consciente ao latim elegante de Cícero, do qual Jerônimo era um mestre.
A denominação Vulgata consolidou-se na primeira metade do século XVI, sobretudo a partir da edição da Bíblia de 1532, tendo sido definitivamente consagrada pelo Concílio de Trento, em 1546. O Concílio estabeleceu um texto único para a Vulgata a partir de vários manuscritos existentes, o qual foi oficializado como a Bíblia oficial da Igreja e ficou conhecido como Vulgata Clementina.
Após o Concílio Vaticano II, por determinação de Paulo VI, foi realizada uma revisão da Vulgata, sobretudo para uso litúrgico. Esta revisão, terminada em 1975, e promulgada pelo Papa João Paulo II, em 25 de abril de 1979, é denominada Nova Vulgata e ficou estabelecida como a nova Bíblia oficial da Igreja Católica .

[editar]Prólogos da Vulgata

Além do texto bíblico da Vulgata, ela contém prólogos dos quais a maioria foi escrita porJerônimo. Esses prólogos são escritos críticos e não eram destinados ao público em geral.
O tema recorrente dos prólogos se refere à primazia do texto hebraico sobre os textos daSeptuaginta (LXX), em grego koiné.
Entre os mais notáveis prólogos se destaca o Prologus Galeatus, no qual Jerônimo descreve umCânon bíblico judaico composto de 22 livros. Independentemente disto, Jerônimo traduziu e incluiu no Antigo Testamento da Vulgata os livros Deuterocanônicos.
O prólogo Primum Quaeritur, de autoria desconhecida, defende a autoria paulina para a carta aos Hebreus.
Prólogos
  • Pentateuco
  • Josué
  • Reis - Prologus Galeatus
  • Crônicas
  • Esdras
  • Tobias
  • Judite
  • Ester
  • Salmos (LXX)
  • Livros de Salomão
  • Isaías
  • Jeremias
  • Ezequiel
  • Daniel
  • 12 Profetas (menores)
  • Os evangelhos
  • Epístolas Paulinas - Primum Quaeritur
Notas
  • Salmos (Hebreus)
  • Adições de Ester

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